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Um novo blog que sigo e indico aqui no Alameda1976 é o blog Baco & Ninkasi. Como é dito lá no blog  ele é “direcionado aos amantes e apreciadores de vinhos e cervejas“.

Conheci o Baco & Ninkasi quando li o post sobre o Naturelle, um ótimo (na minha modesta opinião) vinho suave, da Casa Valduga.

Compartilho com vocês o início texto:

Naturelle – O vinho tinto suave básico, honesto e agradável da Casa Valduga
 

Certos conceitos ficam pré-estabelecidos na experiência pessoal de cada um à medida que se começa a gostar de determinada bebida ou coisa. Quem não se lembra do pré-conceito que existia até pouco tempo com os carros da Fiat … Este mesmo raciocínio pode se aplicar aos vinhos simples, básicos e suaves nacionais, ainda hoje conhecidos como “vinhos de garrafão”.

Entretanto, assim como no caso da Fiat muita coisa mudou (já que é líder de mercado há vários anos), com os vinhos mais simples nacionais as coisas também estão mudando. Amadurecimento das nossas vinículas? Sim. Aprimoramento das técnicas e da seleção das uvas? Também. Mas, principalmente, questão de sobrevivência. Com o dólar tão desvalorizado há anos, os vinhos chilenos, portugueses, espanhóis, sul-africanos, argentinos … têm inundado as prateleiras do comércio de vinho no Brasil. Os vinhos mais nobres das nossas vinículas ficaram caros demais perante à concorrência melhor referendada (e por vezes nem tanto) e como não se consegue que fiquem  mais baratos (sem perder qualidade, conseguida a duras penas) por falta de escala, o jeito foi promover o que era então conhecido como “vinho de garrafão”.

A linha Naturelle da Casa Valduga, tradicional vinícula de Bento Gonçalves-RS, é um exemplo de como fazer isso de uma forma, eu diria, adequada: […]

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